Lisboa: Dom Quixote, 2004. — 284 p.
Prémio Camões em 1997.
Então não havia o Afeganistão, a Somália, o Irão ou a Colômbia, países ideais para um americano morrer de morte matada, sem levantar muitas comoções nem pasmos, pois eram territórios já habituados a serem tratados de promotores e antros horripilantes antiamericanismos? Aí tanto fazia, mais um menos um, não provocava qualquer crise mundial.